28 pontos, 7 assistências, 4 rebotes, 2 steals e 1 block para Carmelo. (NY Knicks) |
Os primeiros pontos do Sixers foram de Evan Turner, que estava sendo marcado por Tyson Chandler, que já tinha dito que era contra as trocas na marcação, em um troca. E estava claro que nada daria certo para o time dali para frente.
O plano de defesa, pela quarto ou quinto jogo seguido, era deixar Evan Turner e Michael Carter-Williams (ou seja, os bons arremessadores do adversário) livres e esperar pelo (raro) erro. E foi assim que cedemos trinta e três pontos no primeiro quarto para um time que tem média de cento e um pontos por partida.
O mais engraçado continua sendo Woodson olhando bravo para os jogadores depois de um erro defensivo quando ele é o maior culpado disso. Mas o Sixers não tinha nada a ver com isso, e aproveitou a facilidade de pontuar contra nosso time e marcou vinte e um pontos no segundo quarto.
Iman Shumpert tinha 12 pontos, 5 rebotes, 1 assistência, 66% FG, 100% FT e 66% 3FG no intervalo. Foi uma das poucas coisas boas no jogo, sua produção ofensiva.
Mas ele não estava conseguindo marcar absolutamente ninguém. Seu ponto forte e o motivo pelo qual foi draftado pelo Knicks, a defesa, simplesmente não estava lá. E o Sixers explorou isso, saindo do terceiro quarto em vantagem.
E nem tudo (ainda) estava perdido. O Knicks, com Prigioni na armação, conseguiu chegar e até virar. Mas como Woodson não podia deixar isso acontecer, ele tirou Pablo e voltou com Felton e JR Smith, que estavam jogando mal, mais uma vez. Depois disso, o Sixers escapou com a vitoria.
Perdemos para um time tankando, no Madison Square Garden, e agora temos doze derrotas a mais que vitorias. É contra esses times que deveríamos ter vitorias fáceis, mas isso está longe de ser realidade, assim como o Knicks jogando um bom basquete.
A melhor parte do jogo foi Spike Lee reclamando com o arbitro, o que gerou uma cena hilaria. Isso já diz muito sobre como o Knicks está jogando.
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